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29 outubro 2010

Maquiagem corretiva: aliada ou inimiga

Maquiagem corretiva virou uma febre.
A exigência agora é que as bases alisem marcas de acne, corretivos eliminem olheiras, pós curem a oleosidade excessiva.
Tudo na base do 'disfarçar'.

O resultado são mulheres de cara de plástico, algo como museu de cera do Tussauds.

Mulherrr, se você tem acne ou oleosidade excessiva, procure um dermato decente que saberá indicar medicamentos que regulam a produção de sebo. Soterrar a pele já problemática com litros de base só vai piorar.

Se você já curou sua acne mas ficaram as marcas, não disfarce com reboco que fica mais aparente.
Procure se informar com um dermatologista sobre a possibilidade de um tratamento à laser, um peeling ou mesmo tratamento com ácidos para ter uma pele bonita de verdade.
Não tem dinheiro? Junte grana e faça o tratamento correto, deixe de gastar o salário em maquiagem corretiva que você consegue fazer o certo: tratar.

E se seu caso são as olheiras de urso panda, também já existem alguns lasers capazes de amenizar bem o problema.

Investir no resultado verdadeiro é o melhor caminho.
Aí, quando sua pele estiver ótima, a maquiagem será um complemento, não uma salvação remendada.
Base deve ser para fazer um pano de fundo para a maquiagem, para que o blush se fixe com naturalidade, para complementar o que já é bonito, não para fazer a papel de substituto do peeling num modo gambiarra.

Homens gostam de mulheres naturais, não gostam de mulheres maquiadas demais. A make que os homens gostam é aquela que deixa a mulher bonita e não a que a transforma numa arara azul.

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